Febre Maculosa foi a causa da morte de criança de São Carlos do Ivaí. Na foto, o carrapato-estrela é o causador da doença. Foto: divulgação SESA
Membro da família dos aracnídeos, os carrapatos são considerados feios, nojentos e eu concordo com qualquer um que tiver esta opinião, acrescentando ainda que os considero inúteis em qualquer lugar do planeta. Parasitas, sugam o sangue de seus hospedeiros para se manterem vivos e procriarem, são comuns na mata nativa, margens de lindos córregos no meio do cerrado, áreas de pastagens e também em jardins e parques municipais. Vide caso recente das capivaras do Parque Taquaral, sacrificadas pela prefeitura de Campinas por conta da infestação com carrapatos.
O problema é o risco de transmitirem bactérias e vírus, pois além de tudo de ruim que se fala deles ainda são vetores de doenças. Entre as centenas de espécies espalhadas pelo mundo, temos perto de nós o carrapato-estrela, que pode provocar a morte de uma pessoa inoculando a Febre Maculosa.
As espécies encontram o hospedeiro a partir do solo, folhas e galhos da vegetação usando as patas para se agarrar no pelo, couro ou pele do animal que se aproximar. Outro tipo fareja o dióxido de carbono emitido pela respiração e se segue a vítima até conseguir se fixar.
Quem gosta de vida ao ar livre deve ficar ligado neste risco quase invisível em um passeio. Especialistas recomendam inspeção visual no corpo ao praticar atividades ao ar livre, atravessar áreas de mata, recolher madeira e sentar ou rolar na grama. Como o tamanho deles é pequeno antes de sugar o sangue, podem passar despercebidos a uma olhada descuidada. Usar meias altas, calça comprida e camisa de manga comprida ajuda a evitar contato. A cor clara facilita a descoberta quando grudam na roupa procurando a pela para se fixar.
Ao encontrar carrapato em sua pele deverá retirá-lo com cuidado. Não pegue no corpo inchado do animal, ao espremer poderá fazê-lo regurgitar inoculando infecções no local da picada. Use uma pinça e prenda-o no ponto onde se fixou na pele. Puxe de forma a removê-lo inteiro. Lave bem o local da picada e desinfete a pinça para uso posterior.
Mais informações neste PDF da ESALQ de Piracicaba: link
Foto: Gazeta do Povo / SESA
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Artigo de: João Roberto Gaiotto
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